28.2.13

Fluffy da rabbit

O amor pelos animais é uma coisa fantástica. Geralmente as pessoas que estão de fora e que vêm as fotografias não conseguem imaginar metade desse amor.
O meu blog tornou-se um bocado bunny-blog desde que tive as minhas duas riquezas. E este post não vem pôr um fim a essa era pois se faz parte de quem eu sou, não faria algum sentido não escrever sobre isso.
Este post é uma homenagem ao meu Fluffy, à minha bolinha de pêlo ambulante. Não lhe aconteceu nenhuma tragédia mas tivemos que dá-lo a outra pessoa. É horrível dizer que "tivemos que dar". Até dá vontade de dizer "não podias não tinhas" mas nós gostavamos de dar ao Bazinga um companheiro, um partner in crime, um amigo. Mas eles não se dão bem. Cheiram-se durante meio segundo, tiramos uma fotografia e eles atacam-se. 
O Fluffy é e espero que continue a ser um coelhinho muito amoroso, tem muito amor para dar mas prefere receber. Está sempre a pedir miminhos e atenção e mal lhe cheira a comidinha...fica maluco.
Tanto que sempre que tocavamos no Bazinga, o Fluffy ia à lua e esperneava. E como o Bazinga não pede mimos, o outro acabava por tê-los todos para ele.
Não pode ser assim. Tal como os pais têm dois filhos têm que dividir o mal pelas aldeias e o amor pelos dois, nós também queriamos isso mas tornava-se impossível.
Não me vou estender em mais explicações.
Eu amo muito os meus bunnies e ainda preciso de uns dias para me habituar à ideia de não o ter connosco.
Por enquanto vou brincar com o meu Bazinga que está a amar ter a mansão só para ele.
Um obrigada à Nádia, à Bea, ao Sonam, ao Jamie e ao meu namorado por me ter aturado e limpo as lágrimas.