7.10.14

#throwbackholidays

Ainda me faltam as palavras quando penso nas minhas férias. Tirando um grande "quero voltar para lá, onde fazia calor". 
O meu homem já não me pode ouvir queixar do frio e só chegámos ontem já passava das 23h - isto há-de piorar, pessoas!
Desde o primeiro momento, quando o avião aterrou, a porta abriu-se e começámos a descer as escadas para uma chapada de ar quente é que eu percebi que as férias tinham chegado e era real. Brindámos às férias no avião com champanhe - no fim de Setembro, parecia um bocado private joke - mas foram divinais.
Os primeiros dias em Valência foram lindos, adorei conhecer a cidade e aconselho. Está bem apetrechada de transportes e a Cidade das Artes e das Ciências é uma obra fantástica. Outro ponto que gostei muito de conhecer foi a Cidade Velha e a Marina - e a praia de areia fininha que se junta à mesma.
Para descrever o cruzeiro nem sei por onde começar. Imaginem que vos atiram para um sítio e dizem "o que quer beber? o que quer comer? pronto, está aqui e não tem nada a pagar - passe bem!" Ora então foi a rambóia, como se está mesmo a ver. A família nem gosta de comer nem tão pouco beber, ora agora. 
Desde a área da piscina, passando pelo restaurante gourmet, o piano bar e o casino, passámos momentos incríveis e muitas private jokes seguidas de gargalhadas. Sempre que parávamos num porto era uma excitação e mais uma descoberta. O melhor? Valência, Málaga e Ajaccio - sendo Ajaccio, na Córseca a melhor cidade que visitámos (na minha opinião). O pior, sem sombra de dúvida foi Itália. Fomos primeiro a Civitavechia onde apanhamos o combóio para Roma e no dia seguinte fomos a Cagliari. Dois sítios que estava curiosa por conhecer e fiquei desiludida. Cidades sujas, pessoas nada civilizadas, vendedores que atacam turistas. O melhor de Roma foi fazer a tour de autocarro para ver o Coliseu, o Vaticano e a cidade e pronto. Ponto final.
Eu irei trazer mais fotos lindas e maravilhosas de babar e de fazer inveja em breve. Por enquanto ainda me estou a adaptar aos 9 graus tão diferentes dos 31 que apanhei ao voltar de Valência.