9.1.13

luz num dia escuro

A minha bolsa já chegou.
Ao olhar para ela vejo que vamos ser amigas e confidentes de todas as horas.
Eu sempre adorei malas, e essa paixão é dividida com os sapatos. Para meu mau estar e para bem estar da minha carteira (e da paciência do meu namorado) o dinheiro não abunda para dar aso a grandes experiências nestes campos. Só quando é estritamente necessário.
Eu sempre gostei de ter as minhas clutch para sair numa ocasião mais chique, e as outras com alcinha comprida para as noites de non-stop dancing em que é impossível manter uma clutch debaixo do ombro.
Quanto às malas do dia-a-dia, sempre fui menina de ter umas 3 ou 4, em que podia variar de acordo com a roupa, ocasião, espírito. Mas fartei-me.
Eu quero uma statement bag.
Eu quero uma para andar comigo sempre, todos os dias. Para o trabalho, ou mesmo que seja para as compras. Para as entrevistas e para os encontros. Para todo o lado.
Não quero ter que trocar de mala consoate a ocasião. Só quem o faz regularmente sabe quantas vezes se esqueceu das chaves, do passe dos transportes, de um documento importante, da bolsinha com os tampões, na mala do dia de ontem. Não compensa.
Então decidi apostar numa mala boa. Aproveitei os saldos online da Mango e rendi-me.
Cá está ela.
(tenho a agradecer à velhota Parfois azul que me deu muitas alegrias com os inúmeros bolsos que me davam jeito; bye bye à Primark coral que é gira - não te vou deitar fora que ainda estás boa; e um obrigada à minha Zara cinza quadradona que também não vai para o lixo porque afeiçoei-me a ela)